Monday, May 09, 2011

QUEYI
LIVRARIA CULTURA
20 DE MAIO 19:30

Através de uma voz maravilhosa a artista espanhola, residente em Montevidéu, nos proporciona um som fortemente influenciado pela literatura mundial.
Seu primeiro álbum solo, NADA COMO UN PEZ (Warner Dro 2007), estava cheio de poesia e contos perguntas: Eu queria ser um verso haiku, uma mulher que viveu muito bem, um homem arrogante ou um enigma japonês.Depois veio "DESAYUNO A MI MODO" (Lu-Cão Andaluz Games 2009) inspirada na história do poeta Edward Lear "O Jumblies". Estranhos e aventureiros que navegavam no mar em uma peneira proporcionam espanto nos moradores de seu povoado, ao voltarem 20 anos mais tarde, mais jovens e bonitos.

Através desta idéia sobre a capacidade de transformação, Queyi narra com talento indescritível belas canções de amor e ódio, histórias, sonhos, oceanos e desayunos.
Letras das músicas cheias de poesia refletem a maturidade de uma artista que vai voltar que a cada trabalho vai mostrando maturidade e criando sua própria sonoridade.
Sua próxima produção, QUEREMOS UN CARRIL BICI, é um álbum para crianças, escrito em colaboração com as artistas uruguaias ANA PRADA e ELVIRA ROVIRA, e gravado em Porto Alegre.
A obra foi traduzida para o Português e em breve será lançada no Brasil ( FARFALLA EDITORA), sob o título NÓS QUEREMOS UMA CICLOVIA, com a voz de Vanessa Longoni E produção do guitarrista brasileiro Marcelo Corsetti.
O show contará com a participação especial de Vanessa Longoni

O QUE: QUEYI
ONDE: LIVRARIA CULTURA – BOURBON COUNTRY
QUANDO : 20 DE MAIO, 19:30 HORAS


realidade paralela
E
queyi
café da oca 21 DE MAIO – 21 horas
Paraphernália bar 23 de maio – 22 horas
Encontro inédito ocorre no dia 21 de maio no café da oca. O grupo realidade paralela divide o palco com a artista espanhola queyi, radicada no uruguai. SErao apresentadas as cancoes do disco do realidade, grupo atuante no Brasil com shows em todo país. Queyi vem a Porto Alegre lançar seus discos, NADA COMO UN PEZ e DESAYUNO A MI MODO . Artista de grande relevância no Uruguai e na Espanha, vem pela primeira vez ao Brasil para apresentar seu próprio trabalho


VANESSA LONGONI + ANGELO PRIMON + LUKE FARO + MARCELO CORSETTI

REALIDADE PARALELA



REALIDADE PARALELA é um grupo que pesquisa sonoridades e ambiguidades entre os sons de alta tecnologia e os sons acústicos. É a soma das cáusticas guitarras de Marcelo Corsetti , as matizes acústicas da viola caipira, sitar, rabeca e violão de Angelo Primon ,o imenso oceano polirrítmico da bateria de Luke Faro e as personais interpretações de Vanessa Longoni .

Após o lançamento de sucesso do CD REALIDADE PARALELA no Teatro CIEE, indicação de cd do mês por Tárik de Souza no Jornal do Brasil e várias críticas publicadas por jornalistas especializados em Porto Alegre e jornais do Brasil a banda REALIDADE PARALELA volta para dois momentos especiais. O primeiro momento no dia 17 de dezembro na Livraria Cultura , entrada franca, a banda fará show e sessão de autógrafo e o segundo momento, especialíssimo, no dia 18 de dezembro a banda, seguindo seu projeto de construir uma realidade paralela no cotidiano das pessoas ,realizará o show na casa do ganhador do concurso “ QUAL A SUA REALIDADE PARALELA?”.
Algumas críticas sobre REALIDADE PARALELA:
“Realidade Paralela é um coletivo, encontro de artistas para conceber uma proposta diferente. Que nesse caso fica logo clara, sem precisar de grandes viagens para explicar. A música ganha releituras modernas que misturam sonoridades acústicas e elétricas, casando até as primas viola e guitarra. A base de músicos vem do trio Terratrônix. A eles se junta a ótima cantora Vanessa Longoni, figura de destaque segurando bem desde a responsabilidade de reler Elis Regina até encarar com humor o regionalismo de Gírias do norte.


As boas idéias são o ponto de partida para esse liquidificador. Comandada por músicos atuantes na cena gaúcha, a mistura é muito bem sucedida. As músicas não estão deformadas, e sim transformadas. O resultado é criativo e gostoso. Celebra a liberdade de brincar e modificar o que já é conhecido. Para essa turma transgredir é preciso.” (Por Beto Feitosa, Ziriguidum, Conexão Vivo) “ Trivial, variado e audacioso” ( Tárik de Souza, Jornal do Brasil)

“Quarteto potente. Referências na cena gaúcha, cada um dos integrantes possuem bons metros quadrados de ocupação. Incensados.
Por conta das conjunções musicais construíram a Realidade Paralela. Uma banda cuja sonoridade estilhaça formalidades e sinaliza conceitos estéticos interessantíssimos. Cruzamento do acústico e tecnológico.
Ok, muitos fazem isso, se dão bem e coisa e tal. No caso da banda Realidade Paralela o diferencial está no contraste de timbragens, no modo de preencher canções, na assinatura legível de quem quer fazer! e faz ! algo agradável sem recorrer a clichês.” (Por Antonio Mariano Junior, Jornal Gazeta do Povo)
“Mas o resultado tem tanta energia, tão pegador , que parece ao vivo. São apenas nove faixas, músicas já gravadas, mas tão novas e distantes do que se ouve por aí que parecem mais.Corsetti explora todos os riffs e timbres das guitarras e acessórios eletrônicos, não poupando mão pesada.Ao violão e viola caipira, Primon atua como pintor, criando e colorindo espaços. Na percussão e bateria, Luke é pura eficiência. Vanessa passa a sensação de estar nua dentro das músicas.Brinca com anjos e demônios, canta muito.” (Por Juarez Fonseca, Jornal ABC)

“Vanessa, intérprete com formação erudita e atuação respeitável no meio teatral de Porto Alegre, tem 15 anos de carreira, mas só a partir de 2006, com o CD e show A mulher de Oslo, virou unanimidade. A ponto de o crítico Juarez Fonseca ter chutado de prima, sem meia-volta: Talvez seja o melhor disco de cantora já feito no Rio Grande do Sul. O guitarrista Marcelo Corseletti, que tem o incensado grupo Xquinas; o violonista e violeiro Ângelo e o percussionista Luke são craques na mistura de timbres eletrônicos e acústicos, encontram na voz instigante de Vanessa a parceria certa para criar relâmpagos de direções variadas. Aí vale folclore indiano (Gaja Vadana), um hit do repertório de Lenine (Atirador), um U2 clássico (All because of you) e até o hino hippie Aquarius. Sem medo de comparações, o grupo relê temas consagrados por Elis (Arrastão) e Tim Maia (Canário do reino). Tudo isso com uma pegada agressiva, na maior parte das vezes mais para rock do que para o jazz e a MPB que entram na formação dos artistas...
Enfim, dois lançamentos que exigem generosidade do ouvinte. E predisposição para sair do conforto para apreciar suas nuances e atrativos.” (Por Kiko Ferreira, Estado de Minas)